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| Registros recuperados : 7 | |
| 1. |  | AVILA, A. C. de; HAAN, P. de; KITAJIMA, E. W.; RESENDE, R. de O.; GOLDBACH, R. W.; PETERS, D. Characterization of a distinct isolate of tomato spotted wilt virus (TSWV) from impatiens in the Netherlands. Fitopatologia Brasileira, Brasilia, v.16, n.2, p.25, jun. 1991. Resumo.| Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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| 3. | | AVILA, A. C. de; HAAN, P. de; KORMELINK, R.; RESENDE, R. de O.; POELWIJK, F. van; WIJKAMP, I.; GOLDBACH, R. W.; PETERS, D. Tomato spotted wilt virus: genne structure, classification, detection and genetically engineered resistance. In: RISHI, N.; AHUJA, K.L.; SINGH, B.P., (Ed.). Virology in the tropics. New Delhi: Malhotra Publishing House, 1994. p.95-105.| Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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| 4. | | AVILA, A. C. de; HAAN, P. de; SMEETS, M. L. L.; RESENDE, R. de O.; KORMELINK, R.; KITAJIMA, E. W.; GOLDBACH, R. W.; PETERS, D. Distinct levels of relationship between tospovirus isolates. Archives of Virology, v.128, p.211-227, 1993.| Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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| 5. | | HAAN, P. de; AVILA, A. C. de; KORMELINK, R.; WESTERBROEK, A.; GIELEN, J. J. I.; PETERS, D.; GOLBACH, R. The nucleotide sequence of the S RNA of impotiens necrotic spot virus, a novel tospovirus. Federation of European Biochemical Societies, v.306, n.1, p.27-32, 1992.| Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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| 6. | | RESENDE, R. de O.; HAAN, P. de; AVILA, A. C. de; KITAJIMA, E. W.; KORMELINK, R.; GOLDBACH, R.; PETERS, D. Generation of envelope and defective interfering RNA mutants of tomato spotted wilt virus by machanical passage. Journal of General Virology, v. 72, p.2335-2383, 1991.| Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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| Registros recuperados : 7 | |
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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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Data corrente: |
10/12/2008 |
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Data da última atualização: |
10/12/2008 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
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Autoria: |
FREITAS-ÁSTUA, J.; NICOLINI, F.; BASTIANEL, M.; KITAJIMA, E. W. |
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Afiliação: |
Juliana Freitas-Ástua, CNPMF/CACSM; Fernanda Nicolini, CACSM; Marinês Bastianel, CACSM; Elliot W. Kitajima, ESALQ/USP. |
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Título: |
Interações entre o vírus da leprose dos citros e seu vetor Brevipalpus phoenicis. |
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Ano de publicação: |
2008 |
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Fonte/Imprenta: |
Summa Phytopathologica, Botucatu, v. 34, , p. 128, fev. 2008. Suplemento. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Edição dos Resumos do XXXI Congresso Paulista de Fitopatologia, Campinas, fev. 2008. |
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Conteúdo: |
A leprose é uma das principais doenças dos citros no Brasil e apresenta importância crescente nas Américas. De acordo com a literatura vigente, seu agente causal, o Citrus leprosis virus, é provavelmente transmitido pelo ácaro tenuipalpídeo Brevipalpus phoenicis de maneira persistente propagativa. Os danos causados à cultura são principalmente devidos aos sintomas de lesões localizadas cloróticas ou necróticas nas partes aéreas do hospedeiro, que podem causar seca de ramos, queda de folhas e frutos e, em alguns casos, a morte da planta. O caráter não-sistêmico do vírus aumenta a importância do vetor na epidemiologia da doença, uma vez que o patógeno é disseminado nas áreas de produção exclusivamente pelo ácaro. Por essa razão, o manejo da leprose é feito principalmente através do controle químico do ácaro vetor a partir de monitoramentos frequentes de sua densidade populacional no campo. |
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Thesagro: |
Ácaro; Vírus. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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520 $aA leprose é uma das principais doenças dos citros no Brasil e apresenta importância crescente nas Américas. De acordo com a literatura vigente, seu agente causal, o Citrus leprosis virus, é provavelmente transmitido pelo ácaro tenuipalpídeo Brevipalpus phoenicis de maneira persistente propagativa. Os danos causados à cultura são principalmente devidos aos sintomas de lesões localizadas cloróticas ou necróticas nas partes aéreas do hospedeiro, que podem causar seca de ramos, queda de folhas e frutos e, em alguns casos, a morte da planta. O caráter não-sistêmico do vírus aumenta a importância do vetor na epidemiologia da doença, uma vez que o patógeno é disseminado nas áreas de produção exclusivamente pelo ácaro. Por essa razão, o manejo da leprose é feito principalmente através do controle químico do ácaro vetor a partir de monitoramentos frequentes de sua densidade populacional no campo.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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